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terça-feira, 2 de junho de 2020

Absolvido pela Ciência


A cada dia que passa me convenço que de fato não existe nada mais sábio do que a ciência.
Hoje pela manhã tirei sem querer o fio do carregador do celular que estava carregando a bateria e no estilo Samuel L. Jackson mandei logo um impensável e desnecessário motherfucker. Imediatamente fiquei me indagando, puxa quem poderia ter se sentido ofendido? Pois bem, me sentindo meio desconcertado comigo mesmo em seguida abro uma matéria da Superinteressante que serve de lenitivo ao meu destempero e, ao mesmo tempo, servirá de justificativa plausível para todos meus futuros motherfucker ou outros palavrões equivalentes. O título da matéria da Super, Xingar em voz alta, de fato, diminui a dor, por si só já explica em quase tudo meu álibi. Melhor ainda porque o subtítulo consigna expressamente: E não adianta usar qualquer palavra. Um estudo mostrou que palavrões mais pesados provocam mais alívio do que outros mais “leves”. Ainda que há muito tempo seja um assinante da Superinteressante não me recordo de outra matéria elaborada por Maria Clara Rossini, mas confesso que tenho vontade de agradecer a ela e a Alexandre Versignassi, Diretor de Redação.
O único detalhe que não gostei muito é a ressalva feita com relação à frequência, pois a matéria registra expressamente que: “A frequência com que se fala palavrão também influencia a percepção de dor: quem não costuma xingar percebe um aumento de tolerância a dor nesses testes, em comparação a quem tem a boca suja.” Em suma, somente alguns palavrões poderão ser justificados.
Agora me vem à mente uma indagação: se a utilização de palavrões serve para aliviar a pessoa, que mal estava afligindo tanto o Bolsonaro para ele utilizar tantos palavrões na reunião ministerial?
Pqp, deve ser muita merda!
(acabo de esgotar meu limite diário de palavras de baixo calão, ah tá, foda-se! Compensarei amanhã).
Por fim, viva a ciência!
A matéria da Superinteressante pode ser lida no seguinte endereço:


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